O Presidente do Sindguardas-BA, Pedro de Oliveira, denuncia que a onda de ataques e roubos aos caixas eletrônicos, que vem acontecendo em todo o estado da Bahia, está deixando a Guarda Civil de Itapetinga perplexa e sujeita a esse tipo de ação.
O Sindguardas-BA denuncia que no terminal rodoviário de Itapetinga, os Guardas Municipais estão passando por dificuldades, pois a porta do posto fica aberta e os Guardas improvisam uma fechadura para fecha-la: “Os Guardas Municipais não tem se quer um banheiro para fazer as necessidade fisiológica e são obrigados a fazerem uso do banheiro que os usuários utilizam”, informou Pedro.
O presidente denuncia ainda que existe uma Guarda Municipal feminina que é obrigada a tirar serviço com um outro colega dividindo o mesmo espaço, não sendo respeitado seu quarto de hora ou até mesmo naqueles dias que a mulher precisa de mais privacidade. Pedro afirmou ainda que a servidora tem seu horário de faculdade atropelado e que não existe rotatividade de escala no referido posto.

O assédio classificado como atentado
à moral do trabalhador é caracterizado pelo constrangimento que se origina do
funcionário ou detentor de posto de chefia ou gerência de hierarquia superior à
do constrangido, e pode se expressar de inúmeras formas. Quando o chefe impõe
determinada vontade, ou atribuição fora de alçada do funcionário, fazendo-o
atuar, em nome do cargo que exerce, sob a ameaça de perder o emprego, é vítima
de assédio moral; da mesma forma, quando é execrado pelo chefe diante dos
demais funcionários, ou é motivo de piadas ou acusações sem fundamento,
tornando-se alvo de risos e chacotas, ou ainda, quando o funcionário é isolado
dos demais, sendo preterido nas atividades. Independentemente da forma que se
escolha para humilhar ou desqualificar o funcionário, a verdade é que a prática
desta atividade vexatória é cada vez mais presente nas empresas públicas.